Já é comum em grandes empresas a publicação de relatórios de sustentabilidade, como uma prática de governança corporativa. Seja por pressão dos acionistas ou por outros grupos de stakeholders que exerçam pressão. Porém, ao implementar os relatórios, existem diversos obstáculos.
Um deles já foi solucionado: a falta de padrões, que prejudicava a credibilidade dos documentos. A criação do GRI, padrão de relatórios mais utilizado mundialmente, cumpriu o trabalho. Mas ainda existem outras questões importantes que dificultam a publicação.
A principal questão, segundo as empresas que não possuem relatórios, são os custos. Nos custos de um relatório estão incluídos, por exemplo, a dedicação de um profissional para escrever o relatório, os custos de implementação de novos controles e indicadores e o custo da certificação por uma entidade independente.
Porém, muitas empresas enxergam de maneira míope a função do Relatórios de Sustentabilidade. Ele é entendido como sendo puramente uma ferramenta de marketing institucional, que impacta na imagem percebida da organização. Assim, a prioridade dada às verbas destinadas a relatórios é constantemente baixa.
Deve-se entender que os Relatórios também servem como ferramentas de gestão. Ao incluir novos controles e indicadores em seu sistema de gestão, a empresa passa a considerar em suas decisões outras questões como o envolvimento da comunidade, a sustentabilidade dos seus produtos e a justiça trabalhista que impera na companhia.
Esse é um bom argumento para futuros gestores de Responsabilidade Social aumentarem o valor que a alta gestão dá aos Relatórios de Sustentabilidade.
Um deles já foi solucionado: a falta de padrões, que prejudicava a credibilidade dos documentos. A criação do GRI, padrão de relatórios mais utilizado mundialmente, cumpriu o trabalho. Mas ainda existem outras questões importantes que dificultam a publicação.
A principal questão, segundo as empresas que não possuem relatórios, são os custos. Nos custos de um relatório estão incluídos, por exemplo, a dedicação de um profissional para escrever o relatório, os custos de implementação de novos controles e indicadores e o custo da certificação por uma entidade independente.
Porém, muitas empresas enxergam de maneira míope a função do Relatórios de Sustentabilidade. Ele é entendido como sendo puramente uma ferramenta de marketing institucional, que impacta na imagem percebida da organização. Assim, a prioridade dada às verbas destinadas a relatórios é constantemente baixa.
Deve-se entender que os Relatórios também servem como ferramentas de gestão. Ao incluir novos controles e indicadores em seu sistema de gestão, a empresa passa a considerar em suas decisões outras questões como o envolvimento da comunidade, a sustentabilidade dos seus produtos e a justiça trabalhista que impera na companhia.
Esse é um bom argumento para futuros gestores de Responsabilidade Social aumentarem o valor que a alta gestão dá aos Relatórios de Sustentabilidade.
É muito importante colocar na balança os custos antes de realizar uma atividade. A elaboração de controles, relatórios é muito custosa para a empresa e se não for enxergada da maneira correta pode não ser visto como estratégico para tomada de decisão, muitos relatórios importantes como os de Responsabilidade social.
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