segunda-feira, 24 de maio de 2010

Nova enquete no blog


A partir de hoje, 23 de maio, até o dia 26 de junho estará aberta para votação a enquete sobre preferência de compras:

"Em suas compras, você costuma dar preferência a produtos de empresas socioambientalmente responsáveis?"

Vote e dê sua opinião!

domingo, 23 de maio de 2010

Relatórios de Sustentabilidade - Parte 1

Uma das maneiras mais interessantes das empresas divulgarem suas ações de sustentabilidade e responsabilidade social empresarial (RSE) é através de Relatórios de Sustentabilidade.


Essa prática surgiu com a divulgação de Balanços Sociais, que apresentavam as ações filantrópicas e patrocínios empresariais para projetos sociais e culturais. Mesmo tendo um viés assistencialista, os Balanços Sociais tiveram grande importância para trazer a RSE para a agenda empresarial. O Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (IBASE) desenvolveu um modelo de relatório que teve grande adesão no final dos anos 90 no Brasil.

Com a evolução do conceito de RSE os Balanços Sociais perderam seu sentido. As empresas passaram a incorporar novas perspectivas e indicadores ao seu negócio, que não cabiam no modelo do IBASE. No mundo todo, as empresas relatavam suas ações, como forma de divulgar suas ações e mostrar aos acionistas como a empresa trata a sustentabilidade.

Porém, muitas críticas surgiram sobre a qualidade e veracidade desses relatórios. Nesse sentido, foi criado em 2000 o padrão de relatórios da Global Reporting Initiative (GRI), que surgiu para trazer um modelo de relatório de RSE que fosse transparente, e verificável e envolvesse todos os stakeholders.



Esse modelo é baseado no conceito do Tripple Bottom Line, também conhecido como o "tripé da sustentabilidade", que traz à tona a importância sobre a divulgação de ações e impactos em 3 esferas, que garantam o sucesso e perenidade de uma organização: econômico, social e ambiental.

Hoje, o modelo G3 do GRI, lançado em 2006, é uma das ferramentas mais importantes para um gestor da área de sustentabilidade. Em 2008, 100 empresas brasileiras divulgavam seus relatórios de sustentabilidade, sendo 20 no padrão GRI, segundo estudo da consultoria americana SustainAbility. Dentre essas empresas, estão, por exemplo, Natura (pioneira), Usiminas, CPFL e (pasmem) o Atlético Clube Coríntians.

A divulgação de relatórios de sustentabilidade ou ESG (environmental, social and governance) é uma tendência clara no mundo. Porém, ainda existem alguns desafios importantes pra que essa se torne uma prática comum. Esses obstáculos serão tratados na Parte 2 do post.

Seguem alguns links:

Concurso Público dos melhores Relatórios GRI do Mundo
Download de Diretrizes para Implantação do GRI
Seleção Mundial de Relatórios Exemplares

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Iniciativas verdes da TAM

 
- Biocombustível

No segundo semestre deste ano, a TAM realizará um voo de demonstração, sem passageiros, com uma mistura de biocombustível de aviação, utilizando óleo de pinhão manso, uma biomassa vegetal brasileira. O voo de demonstração será a primeira experiência do gênero na América Latina, com uma inovadora combinação desse tipo de aeronave e motor voando com bioquerosene de aviação produzido a partir do pinhão manso.

A expectativa é de que, num prazo de 3 a 5 anos já seja possível contar com uma cadeia completa de produção, distribuição e comercialização de bioquereosene feito a partir dessa semente que permite uma redução de 65% a 80% na emissão de carbono, em relação ao querosene de aviação derivado de petróleo.

O presidente da companhia ressalta que, com essa iniciativa, a TAM honra seu compromisso social e de sustentabilidade: "Empenhamos nossos melhores esforços para utilizar matéria-prima brasileira na produção desse biocombustível, com benefícios econômicos e sociais relevantes. A biomassa, fonte do nosso bioquerosene de aviação, é 100% nacional, oriunda de projetos de agricultura familiar e de fazendas de porte significativo do interior do Brasil, que se dedicam à cultura pioneira do
pinhão manso."

O pinhão manso é conhecido pelo nome científico de "Jatropha Curcas L.", é uma planta que não concorre com a cadeia alimentar porque é imprópria para consumo humano e animal, podendo ser consorciada com pastagens e culturas alimentícias.


- Embalagens biodegradáveis

Algumas rotas internacionais estão com uma novidade sustentável na classe econômica: a substituição das embalagens plásticas em que são servidas as refeições por recipientes feitos de bagaço de cana-de-açúcar, material biodegradável. "Reduziremos em 47% a utilização do plástico em nossas embalagens", afirma Manoela Amaro, diretora de Marketing da TAM. O desenvolvimento do novo material foi feito em parceria com a empresa LSG Sky Chefs, fornecedora de catering aéreo.

Os itens feitos dessa matéria-prima, que não agride o meio ambiente, são bandejas, caçarolas completas e saladeiras.

A preocupação da TAM de reduzir o impacto ambiental de suas atividades a leva sempre buscar soluções inovadoras, em conjunto com fornecedores e parceiros, em todas as suas áreas de atuação, visando à construção de uma cultura de sustentabilidade. "Por isso, nesse caso, optamos por um produto que fosse biodegradável", explica Manoela.

Os voos que recebem inicialmente os novos recipientes são aqueles que partem de Guarulhos (São Paulo), Porto Alegre (Rio Grande do Sul), Manaus (Amazonas), Caracas (Venezuela), Assunção (Paraguai), Montevidéu (Uruguai), Santa Cruz de la Sierra e La Paz (Bolívia).


Fontes:
www.tam.com.br
www.tam.com.br/b2c/vgn/v/index.jsp?vgnextoid=dee9e6970fa48210VgnVCM2000009608020aRCRD

terça-feira, 18 de maio de 2010

Resultado Enquete #2

Concluimos, ontem, nossa segunda enquete: "Qual o melhor meio para as empresas divulgarem suas práticas ambientais?"

O resultado:

Em seus produtos - 55%
Em qualquer meio possível - 38%
Em seus próprios sites - 19%
Em jornais, revistas, sites, rádios, tv - 13%
Em jornais, revistas, sites e programas de rádios e tv sobre o meio ambiente - 11%
Em eventos ligados ao meio ambiente - 11%


Foram 36 votos, em 20 dias. Obrigado a todos que participaram!
Nova enquete em breve... SUGIRA UM TEMA.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Ecobombril

Vocês já viram a nova propaganda da Bombril???

Eu achei extremamente interessante, em termos de marketing, não só pelo fato de demonstrar um produto ecológico, de acordo com a propaganda, mas por dar uma bela alfinetada na concorrência. Quem disse que o marketing verde só serve pra mostrar como os produtos da empresa são bons pro meio ambiente? A Bombril mostrou que serve também como estratégia de mercado.

A pergunta é: será que as donas de casa deixarão de usar a esponja para usar bombril depois de uma propaganda dessas? Perguntei pra dona aqui de casa, me disse ela: "Pode ser ecológico, pode ser uma maravilha, mas que ainda fica enferrujando e enfeiando tudo, ainda fica."

E os donos e donas de casa que estão acompanhando o blog, o que acham?


Segue a propaganda:

E outra:


segunda-feira, 10 de maio de 2010

Green Marketing: um erro e um acerto

FANDANGOS ECO


Lançado no final de 2009, o salgadinho Fandangos Eco tem sabor milho verde, é integral, assado, tem o formato de bichinhos selvagens e vem com um card que traz fotos e curiosidades do mundo animal. A julgar pelas aparências, um bom produto: saudável, informativo e faz bem para o meio ambiente.

Porém, ao analisar as características do produto e de sua produção, nota-se que de ecológico esse salgadinho não tem nada.

- A Elma Chips não recicla a embalagem, nem neutraliza o carbono emitido pela sua produção.
- A poluição gerada em sua produção é baixa mas, ainda assim, maior do que os salgadinhos comuns pelo seu card de curiosidades.

A Elma Chips não faz propaganda enganosa porque não afirma que o produto é sustentável ou ecológico em momento algum. Mas seu nome pode enganar o consumidor. “É o tipo de coisa que aumenta as vendas”, afirma Paola Figueiredo, diretora de novos negócios da Sustentax, companhia que atesta a sustentabilidade de produtos via certificações.

Paola diz que o brasileiro dá preferência a produtos e empresas responsáveis ambientalmente, e muitos se aproveitam disso. É o caso do Fandangos Eco, com um nome que induz o consumidor a pensar que ele é ecológico. “Todo mundo adora essa questão de produto “eco” e diferenciado. Mas isso tem que ser comprovado. O buraco é mais embaixo quando falamos em produtos sustentáveis”, afirma a diretora da Sustentax.


CELULAR SONY ERICSSON GREENHEART


A Sony Ericsson criou uma linha de celulares chamada Greenheart (coração verde, em inglês), com algumas características vendidas como sustentáveis.

A empresa afirma que os aparelhos emitem 15% menos CO2 durante a fabricação e têm uma série de características verdes: a fabricação não usa agentes químicos cancerígenos e poluidores, os celulares são pintados com tinta à base d’água e feitos com plástico reciclável, têm display de energia e carregadores eficientes, possuem um manual interno digital para não gastar papel e suas caixas são menores que o comum.

“Ainda temos uma grande estrada a percorrer para desenvolvermos um produto “verde” ou sustentável. Mas não está errado em assumir que eles são melhores para o ambiente do que os celulares comuns”, afirma Casey Harrell, coordenador da campanha internacional de eletrônicos do Greenpeace que coloca a Sony Ericsson como a segunda melhor fabricante de eletrônicos em termos de respeito ao meio ambiente.

Tentar melhorar os procedimentos ainda não é ser sustentável. Fabricar eletrônicos, em geral, polui muito. É preciso extrair minérios, gastar muita energia e água nas máquinas industriais e usar de substâncias químicas danosas ao meio ambiente. A fabricação e a logística envolvidas na produção de um celular emitem aproximadamente 60 kg de CO2, de acordo com a consultoria ambiental ESU services. É o mesmo que gastar 34 litros de gasolina comum no Brasil, segundo a ONG Iniciativa Verde. “E ele tem apenas 18 meses de vida útil, em média, até as pessoas comprarem um novo”, diz Harrel.

Apesar das ponderações, os especialistas são unânimes em elogiar a iniciativa. “O fato de serem livres de plástico PVC, antimônio, berílio e retardantes de chama bromados (substâncias que liberam causadores de câncer quando queimadas) é um bom começo na eliminação de químicos perigosos”, afirma Harrell. O consultor do Greenpeace também classificou como “bons passos” outras medidas, como reciclar plástico de equipamentos usados.

Uma boa iniciativa da Sony Ericsson, porém, há muito ainda a ser feito. No Brasil, a companhia ainda não oferece o serviço de recolhimento de lixo eletrônico, ação essencial para evitar que ele seja despejado, queimado ou exportado para outros países.

A partir de 2011, a empresa tentará fazer todos os seus produtos seguindo os mesmos princípios dos Greenheart. Ou seja, ela parece estar comprometida a melhorar uma posição que, em relação a sustentabilidade, já é favorável.

Fontes:
http://colunas.galileu.globo.com/verdadeinconveniente/2010/03/26/salgadinho-eco-polui-mais-que-normal/
http://colunas.galileu.globo.com/verdadeinconveniente/2010/05/07/celular-mais-verde-cumpre-o-que-promete/

sábado, 8 de maio de 2010

Case #2: Wal-Mart

O Wal-Mart venceu o Prêmio de empresa mais sustentável brasileira da revista Exame de 2009 e é sexto lugar no Ranking de sustentabilidade das 50 maiores empresas latino-americanas pelo Ranking da Management & Excelence.
Nas palavras do presidente da companhia no Brasil, Héctor Núñez, retiradas do relatório de sustentabilidade 2009 do Wal-Mart Brasil, isso ocorreu pois:

- A sustentabilidade não se tornou um departamento nessa empresa, é parte de todas as etapas da operação, um elo central do modelo de gestão.

- Grupos de trabalhos multifuncionais sobre diversos temas ligados à sustentabilidade, contando com a participação direta dos principais executivos da empresa.

- Buscamos compartilhar com todos os fornecedores a nossa visão e as nossas metas socioambientais. Já conseguimos reduzir o tamanho de embalagens de alguns produtos, ampliar para mais de 1.500 o sortimento de orgânicos e desenvolvemos novos produtos. Participamos dos pactos setoriais para nossos fornecedores não produzissem em áreas de preservação da Amazônia, e colocamos isso em contrato.

- Inauguramos a primeira loja ecoeficiente da rede, que será um teste para as outras. Essa loja combina economia, meio ambiente e responsabilidade social: minimiza impactos ambientais com uso de energia solar, coleta de água de chuva, áreas permeáveis nas superfícies, uso de tintas sem solventes e gestão eficiente de resíduos.

O Wal-Mart tem como algumas de suas metas:

- Reduzir a zero a geração de lixo em sua operação
- Ter 100% do suprimento de energia vindo de fontes renováveis
- Só vender produtos que não ameacem o meio ambiente.
- Reduzir em até 50% o consumo de sacolas plásticas
- Ter a cadeia de abastecimento alinhada às metas de sustentabilidade do Wal-Mart.

Você acha que o Wal-Mart, considerado a empresa mais sustentável do Brasil pelo ranking Exame 2009, conseguirá cumprir essas metas? O que essa empresa ganha com isso?

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Ranking dos eletrônicos mais verdes


Desde 2006 o Greenpeace ordena os 18 maiores produtores de computadores, celulares, TVs e consoles de jogos de acordo com suas políticas sobre substâncias químicas tóxicas, reciclagem e mudança climática.

Esse ranking faz parte do “Guia para Eletrônicos Mais Verdes” que se destina a “limpar” o setor de produtos eletrônicos e fazer os fabricantes assumirem a responsabilidade pelo ciclo de vida completo dos seus produtos – incluindo os resíduos elétricos e eletrônicos que seus produtos geram.

Os critérios de classificação refletem as exigências do Greenpeace quanto à tecnologia não tóxica. Segundo estes, as empresas devem:

- "Limpar" seus produtos através da eliminação de substâncias perigosas.
- Recolher e reciclar seus produtos de forma responsável uma vez que eles se tornem obsoletos.
- Reduzir os impactos do clima das suas operações e produtos.

Cada pontuação é baseada unicamente na informação do público sobre as empresas por meio de seus websites. Empresas que não seguirem as políticas que publicam terão pontos deduzidos, como penalização, em futuras versões do guia. Cuidado com o Greenwash!!

O guia é atualizado a cada poucos meses. A atual edição foi publicada em 07 de janeiro de 2010.

No link abaixo é possível conhecer melhor os critérios de pontuação das empresas e a justificativa para o “score” de cada uma.


O uso de produtos químicos nocivos em eletrônica impede sua reciclagem segura quando são descartados. É importante saber sobre a composição de seus produtos, priorizar a escolha de fabricantes preocupados com o meio ambiente e fazer o descarte correto dos produtos quando for necessário.

Eco4planet, o buscador ecológico

Você usa o Google como busca padrão? Então, por que não trocar seu bookmark para o Eco4Planet? Este é um site que lança mão do mesmo mecanismo de buscas do Google, só que, a cada 50 mil pesquisas realizadas, uma árvore é plantada no Brasil.

É como se fosse o próprio Google, só que com outro visual e com a vantagem do plantio das árvores. O site é todo preto, e isso gera uma economia de até 20% de energia se comparado a uma tela branca. Só para você ter idéia: se o mundo inteiro utilizasse esse buscador com a tela preta, seriam economizados cerca de 7 milhões de kW/h em um ano, ou o mesmo que 58 milhões de computadores desligados por 1 hora.

Você pode, ainda, baixar wallpapers ecológicos e ler o blog do projeto, que traz, todos os dias, vários posts referentes ao meio-ambiente. Se você gostou da dica, defina já o Eco4Planet como página inicial de suas buscas e ajude o meio ambiente. Você pode, também, colocar banners do Eco4Planet em seu próprio site, ajudando a espalhar, ainda mais, a notícia por aí. O planeta agradece!

Fontes: 

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Alguns bons motivos para uma empresa adotar o Mkt Verde

1. Funcionários e Acionistas sentem-se melhor por estarem associados a uma empresa ambientalmente responsável, e essa satisfação pode até mesmo resultar em aumento de produtividade da empresa.

2. Redução de Custos - Ocorre na medida que a poluição representa materiais mal aproveitados devolvidos ao meio ambiente, ou seja, a maior parte da poluição resulta de processos ineficientes, que não aproveita completamente os materiais utilizados. Além disso, a simples auditoria ambiental, pode identificar custos desnecessários que a empresa pode eliminar.

3. Facilidades na Obtenção de Recursos - Bancos e, principalmente, organizações de desenvolvimento (como o BNDES e o BID) oferecem linhas de crédito específicas para projetos ligados ao meio ambiente com melhores condições, tais como maior prazo de carência e menores taxas de juros. Além disso, a maior parte dos bancos analisa a performance ambiental das empresas no momento de conceder financiamentos. Dessa forma, empresas mais agressivas ao meio ambiente podem precisar pagar juros mais altos ou até mesmo ver negado seu pedido de financiamento.

4. Pressão Governamental - Os diversos Governos no mundo, através de legislação, vem buscando punir através de multas e proibições, práticas das empresas que tenham impactos ambientais significativos. A legislação vem sendo cada vez mais rigorosa na busca pelo "Impacto Ambiental Zero". O Governo ainda pode atuar através de suas compras, ou seja, proibindo a aquisição, por parte de suas empresas e orgãos, de produtos que afetem significativamente o ambiente físico e estimulando a consumo de produtos "ecologicamente corretos".

5. Pressão das ONGs - As diversas ONGs pressionam empresas através de campanhas veiculadas na imprensa e lobby junto a legisladores. Empresa sob a mira de uma das principais ONGs será bombardeada na imprensa e provavelmente passará a ser percebida pela população como ambientalmente irresponsável, o que representa forte publicidade negativa.

domingo, 2 de maio de 2010

III Fórum Internacional de Sustentabilidade e Comunicação


Nos dias 19 e 20 desse mês ocorre, no Rio de Janeiro, o III Fórum Internacional de Sustentabilidade e Comunicação, com apoio de empresas como Vale, Vivo, Banco do Brasil e Petrobrás.

Tudo a ver com Marketing Verde.

O objetivo do evento é promover o debate entre os setores público, privado e a sociedade civil, sobre o conceito e a prática da sustentabilidade, tendo como ponto de partida os quatro princípios da Carta da Terra: Democracia, não violência e paz; Integridade Ecológica; Respeitar e Cuidar da Comunidade da Vida e Justiça Social e Econômica. 

A expectativa da produção do Fórum é que cerca de 2,5 mil pessoas compareçam aos dois dias do evento.

O papel da comunicação é fundamental para promover mudanças de conduta na sociedade e aproximar o discurso da prática. Para praticarmos a sustentabilidade, basta que todos pratiquem pequenas atitudes como não consumir mais do que se precisa; praticar a carona solidária, consumir produtos orgânicos; economizar água e energia, entre outros.” enumera Marta Rocha, da Atitude Brasil, organizadora do Fórum.

O evento tem entrada franca, mas é preciso inscrever-se no site.

Mais infos: http://comunicacaoesustentabilidade.com/2010